• 17 de Setembro de 2024

Paróquia Nossa Senhora da Consolação celebra padroeira em Cachoeiro

Paróquia Nossa Senhora da Consolação celebra padroeira em Cachoeiro

Uma multidão de fiéis para celebrar a Solenidade da Mãe da Consolação. Assim foi a quarta-feira, 04 de setembro, na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, em Cachoeiro de Itapemirim. Após a procissão em honra a padroeira, que saiu às 19h da igreja Santo Agostinho, no Bairro Vila Rica, com direção ao templo dedicado à Nossa Senhora da Consolação, no Guandu, começou a Celebração Eucarística presidida pelo Administrador Paroquial, Frei Rildo Fonseca de Lima O.A.R e concelebrada pelos vigários Frei Rodolfo Werneck Pereira O.A.R. e Frei Agostinho Morosini O.A.R. e auxiliados pelos diáconos permanentes: Ary de Paula Nascimento, José Carlos Zóboli, Sérgio Ricardo Secchim e Walber dos Santos Almeida.

Na homilia, Frei Rildo iniciou com três primeiros versos das orações da Liturgia das Horas da Ordem dos Agostinianos Recoletos: “Se és mãe do consolo, Senhora / Se és Mãe e Rainha na dor / Volve-te, pois, a quem te implora: a consolação e o amor / Doce Mãe da Consolação, oh! Doce Mãe do Amor, escuta da celeste mansão, a prece da nossa dor / Ouve-nos, Mãe que a ti clamamos e te ofertamos cantos de amor / Por ti, nas penas nós suspiramos, filhos que somos da tua dor”. Assim, o Administrador Paroquial, introduziu os fiéis numa homilia de profundo teor Mariano e Teológico, neste ano dedicado a Oração em preparação ao Ano Santo Ordinário de 2025, e colocou diante da Mãe da Consolação toda Família Agostiniana Recoleta: JAR (Juventude Agostiniana Recoleta), FSAR (Fraternidade Secular Agostiniana Recoleta), os Frades e todas as comunidades eclesiais ligadas a riqueza espiritual da Ordem.

Frei Rildo explicou que “Maria não nos abandona em nossas aflições, ela é uma luz que não nos deixa sós em nossas angústias e que a dor pode ser um caminho de transformação, assim como de seu Filho – o Ressuscitado”.

O trecho do Evangelho proclamado trata do momento da Cruz. “Jesus Crucificado e entrega sua Mãe ao discípulo e a Mãe, nesse gesto, a toda Humanidade”. Frei Rildo voltou um pouco sobre as mulheres que choravam pelo caminho da Cruz e ressaltou que atitude dessas mulheres foram “valorosas, solidárias com aquele que estava sofrendo uma condenação injusta. E se choram e estão em silêncio é porque amaram muito”, explicou.

“Deus nos consola para que possamos consolar, logo não podemos continuar tristes ou com cara de sexta-feira santa”, afirmou o religioso. “A expressão consolar significa incluir a ação de dar esperança e retirar o motivo do desespero da vida de todos que padecem”.

Frei Rildo concluiu a homilia com “nenhuma dor é indiferente ao coração da Mãe da Consolação “.

O administrador paroquial também agradeceu a presença da equipe da Rádio Diocesana que transmitiu a Solenidade, fazendo a celebração religiosa chegar aos ouvintes de toda a Diocese de Cachoeiro de Itapemirim.

Antes da bênção final, aconteceu a homenagem das crianças da etapa da catequese/eucaristia da iniciação à vida cristã, com a coroação da imagem de Nossa Senhora da Consolação.

Fotos:

Fotos: Pedro Júnior
Reportagem Colaborativa: Gustavo Lins | Pascom Paróquia N.S da Consolação

Fonte: Diocese de Cachoeiro

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